MÚSICA NO FANTÁSTICO: gestão Zé Francisco revoga licitação do lixo pela terceira vez em 04 meses


A gestão do prefeito Zé Francisco revogou, mais uma vez, a licitação da coleta de lixo no município de Codó.

Conforme apurado pelo Blog do Graciliano, essa é a terceira revogação realizada pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (SEMINFRA) em apenas quatro meses.

1ª revogação

Em 14 de agosto de 2023, a Prefeitura de Codó abriu o Pregão Eletrônico nº 56/2023 visando a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de coleta de lixo domiciliar e limpeza pública (veja aqui).

Na época, a SEMINFRA estimou o gasto de R$ 9,8 milhões com a contratação.

Pouco tempo depois, no dia 23, a licitação foi revogada sob a justificativa de “readequação do projeto”.

2ª revogação

Em 25 de setembro, a Prefeitura de Codó abriu um novo processo licitatório (Pregão Eletrônico nº 59/2023) para a coleta de lixo.

Entretanto, o valor da nova licitação praticamente “dobrou” em relação a anterior (PE nº 56/2023), tendo em vista que a gestão Zé Francisco estimou o gasto em R$ 19,2 milhões.

Reveja a matéria: Prefeitura de Codó abre licitação de R$ 19 milhões para coleta de lixo 

Novamente a SEMINFRA revogou a licitação alegando “readequação do projeto”.

3ª revogação

No dia 01 de novembro, a Prefeitura de Codó republicou o processo licitatório Pregão Eletrônico nº 59/2023. O valor foi reajustado em 4,13%, elevando o gasto para pouco mais de R$ 20 milhões.

Saiba mais: Prefeitura de Codó republica licitação da coleta do lixo avaliada em R$ 20 milhões

Porém, no dia 11 de dezembro, a gestão Zé Francisco decidiu revogar a licitação da coleta de lixo mais uma vez. Na ocasião, a SEMINFRA não divulgou o motivo da revogação.



Perguntar não ofende?

Se a Prefeitura de Codó não dispõe de mão de obra e maquinários para a realização da coleta de lixo, quem está sendo pago para prestar o serviço no município, tendo em vista que a licitação vem sendo revogada desde agosto de 2023?

Independente da resposta, a terceira revogação da mesma licitação, em apenas quatro meses, dá o direito da gestão Zé Francisco pedir música no FANTÁSTICO.

Alô Ministério Público! 

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